
“O deus das pequenas coisas”, de Arundhati Roy, escritora indiana que venceu o prêmio Prize de 1998 por esta obra imperdível. Com uma escrita magistral e delicada, a história revela o interior do ser humano (seja ele de onde for…).
“O deus das pequenas coisas” narra a história dos gêmeos Rahel e Estha, que, na Índia de 1969, em Kerala, crescem entre os caldeirões de geléia de banana e as pilhas de grãos de pimenta da fábrica da avó já cega.
Armados da inocência invencível das crianças, os dois tentam inventar uma infância à sombra da ruína que é sua família – a mãe, a solitária e adorável Ammu; o delicioso tio Chacho; a inimiga Baby Kochamma e o fantasma de uma mariposa que um dia pertenceu a um entomologista imperial.
Rahel e Estha descobrem que as coisas podem mudar num só dia, que as vidas podem ter seu rumo alterado e assumir novas – e feias – formas. Descobrem que elas podem até cessar para sempre.

Ancorada na angústia mas alimentada pela magia e por um profundo conhecimento, esta obra-prima foi editada em 36 países e encabeçou por semanas a lista de mais vendidos na Grã-Bretanha, Austrália, Índia e Noruega, na época de seu lançamento (1997).
“Uma historia incrível que fala sobre as grandes coisas que não são ditas, deixando espaço apenas para as pequenas. Uma obra que aguça a mente do leitor e que o convida a pensar e a interpretar a história.” (Vivian Ribeiro)
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Editado pela editora Leya em Portugal e pela Companhia das Letras no Brasil.
Assista ao video abaixo: Porque devemos ler “O Deus das pequenas coisas.”
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